BOURDIEU E A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA

Bourdieu contra Bourdieu: elite e rebelião populista - Estado da Arte
Pierre Bourdieu é o tema do podcast Dialética Social sobre violência simbólica

Pierre Félix Bourdieu, nasceu na França em 1930 e, em 2020, completaria 90 anos. Infelizmente, faleceu em 2002, deixando um legado para o campo das Ciências Sociais.

Ao lado de Albert Camus, Simone de Beauvoir, Jean Paul Sartre e Michel Foucault, é um dos nomes que se destacam na produção francesa dentro dos campos das humanidades.


Conhecido como o sociólogo da vida cotidiana e da subjetividade, Bourdieu teria muito a nos dizer sobre os dias atuais e as transformações que a internet e todo o universo virtual vem proporcionando. Afinal, ele se preocupou, ao longo de sua vida intelectual, em estudar os impactos do meios de comunicação de massa na vida cotidiana, além de direcionar seu olhar para os campos como a educação, a arte, a fotografia, a TV e o rádio. 

Indo além das interpretações marxistas e liberais, criou um glossário próprio, o que caracteriza sua obra como original e até hoje fundamental quando o assunto é a interpretação da subjetividade das relações humanas. 

Por isso, nesse episódio do podcast Dialética Social, nos abordamos o conceito de violência simbólica mas, antes, repassamos alguns conceitos que são fundamentais em Bourdieu, como o de habitus, campo e poder simbólico.

Nesse programa, apresento a primeira parte, enquanto a Mariana Lesnok fica com a segunda parte, explicando a questão da violência simbólica dentro das relações de gênero. 



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